Quando se fala sobre o tempo se pensa em envelhecer, nas coisas que não foram feitas, no que é preciso fazer. Oh, o futuro! Ah, o passado! E perde-se o presente. Pode ser até um falatório redundante mas a verdade é essa mesma.
O passado tem gosto de melancolia, na maioria das vezes, e o futuro tem cheiro de carro novo – grande sonho! – e inevitavelmente deixamos o presente passar.
Li em algum lugar que presente tem nome de presente porque é um presente e deve ser desfrutado agora, neste momento.
Muito complicado? Vamos ver de outra forma – outro dia estava pensando em voltar à faculdade e pensei - Nossa, quando terminar estarei com quase 50 anos. Tô muito velha pra isso. - E acabei não levando a sério minha vontade. De repente, quando me dei conta dois anos tinham passado. A vontade não. E percebi que se eu tivesse levado em consideração aquele momento presente, teria acrescentado mais dois anos de estudos na minha bagagem.
Perdi, porque minha mente estava focada em algum momento no futuro que simplesmente era ilusão pura. Deixei passar, porque como a maioria das pessoas, eu não levei em consideração meu anseio presente e lancei-o para frente e já o descartei culpando o tempo pela velhice prematura, fazendo de mim alguma coisa inútil. Afinal, o que é velhice? Neste exato momento, enquanto escrevo isso, tenho plena consciência do meu corpo, do meu ser, dos meus pensamentos e não consigo sentir esta velhice.
Embora do lado de fora os outros percebam minha imagem diferente, do lado de dentro a juventude ainda se faz sentir. Sinto que a mente, a energia, a maneira de olhar a vida e compartilhar cada segundo comigo mesma ou com as pessoas, é que dá o ponto da idade.
Na verdade, como disse Richard Bach no livro Ilusões – Você está sempre livre para mudar de idéia e escolher um futuro ou um passado diferente. Quando se tem liberdade, escolhe-se livrar-se do lixo do passado que embota suas novas aventuras e portanto, está livre para abrir suas asas e escolher fazer seu futuro do jeito que melhor te apraz. Isto é viver o momento presente.
Embora alguns associem a liberdade ao cartão de crédito, seu valor é outro. Considerando que entendemos liberdade como utopia, é normal que se não se consiga abduzir a posse. A sociedade nos quer em grupos, normatizados, padronizados, iludidos.
Precisamos entender que a vida passa, tendo o tempo como nosso melhor amigo, e ele segue ao nosso lado, presente, dentro de nós.
Portanto, “dedicando a totalidade da vida no agora, nos tornamos gênios”. E podemos conceder a nós mesmos, todos os desejos!
O passado tem gosto de melancolia, na maioria das vezes, e o futuro tem cheiro de carro novo – grande sonho! – e inevitavelmente deixamos o presente passar.
Li em algum lugar que presente tem nome de presente porque é um presente e deve ser desfrutado agora, neste momento.
Muito complicado? Vamos ver de outra forma – outro dia estava pensando em voltar à faculdade e pensei - Nossa, quando terminar estarei com quase 50 anos. Tô muito velha pra isso. - E acabei não levando a sério minha vontade. De repente, quando me dei conta dois anos tinham passado. A vontade não. E percebi que se eu tivesse levado em consideração aquele momento presente, teria acrescentado mais dois anos de estudos na minha bagagem.
Perdi, porque minha mente estava focada em algum momento no futuro que simplesmente era ilusão pura. Deixei passar, porque como a maioria das pessoas, eu não levei em consideração meu anseio presente e lancei-o para frente e já o descartei culpando o tempo pela velhice prematura, fazendo de mim alguma coisa inútil. Afinal, o que é velhice? Neste exato momento, enquanto escrevo isso, tenho plena consciência do meu corpo, do meu ser, dos meus pensamentos e não consigo sentir esta velhice.
Embora do lado de fora os outros percebam minha imagem diferente, do lado de dentro a juventude ainda se faz sentir. Sinto que a mente, a energia, a maneira de olhar a vida e compartilhar cada segundo comigo mesma ou com as pessoas, é que dá o ponto da idade.
Na verdade, como disse Richard Bach no livro Ilusões – Você está sempre livre para mudar de idéia e escolher um futuro ou um passado diferente. Quando se tem liberdade, escolhe-se livrar-se do lixo do passado que embota suas novas aventuras e portanto, está livre para abrir suas asas e escolher fazer seu futuro do jeito que melhor te apraz. Isto é viver o momento presente.
Embora alguns associem a liberdade ao cartão de crédito, seu valor é outro. Considerando que entendemos liberdade como utopia, é normal que se não se consiga abduzir a posse. A sociedade nos quer em grupos, normatizados, padronizados, iludidos.
Precisamos entender que a vida passa, tendo o tempo como nosso melhor amigo, e ele segue ao nosso lado, presente, dentro de nós.
Portanto, “dedicando a totalidade da vida no agora, nos tornamos gênios”. E podemos conceder a nós mesmos, todos os desejos!
Outra amiga:
ResponderExcluir"Sempre clareando os meus dias. Amiga linda! Bjs Fe"
Obrigada