Discutindo um bom livro, Shibumi, vemos como é possível amar e ser livre.
Tem-se até a impressão – convencionalmente errada, claro! – que a melhor forma de exercitar o desapego é quando se está com alguém que não é livre socialmente. Esta pessoa só pode nos dar seu exclusivo momento presente, em pequenas doses maravilhosas e tão intensas que é melhor que qualquer bodas. E através desta verdade podemos amar sabendo que não existe a posse na aliança. E aproveitamos cada segundo. O vinho tem mais cor, o perfume mais lembrança, a pele mais calor, o riso mais som, o beijo mais sabor.
Tagore disse – “Paixão é fogo que arde e consome os seres, fogo, fogo do inferno, melhor que o céu.”
Se considerarmos a paixão como vivenciar o momento presente intensamente, então é claro que será melhor que o futuro, o céu, pois não sabemos, agora, se ele realmente existe.
O tempo da felicidade a dois é contado através da sua própria capacidade de ser inteiro. A qualidade e não a quantidade é que marca a paixão, por isso, intensidade. Sem restrições, sem cobranças, a verdadeira liberdade dos sentidos.
Amamos porque o outro é imperfeito. Amamos os sapos sim, que são melhores, porque são verdadeiros, afinal, o Principe Encantado não existe. E na imperfeição encontramos sentido em nós mesmas. E nos jogamos nos braços de alguém porque simplemente queremos.
É assim que tem que ser, para fazer fluir a própria essência.
E fora isso, qualquer coincidência não é o acaso, é simplesmente escolha.
Tem-se até a impressão – convencionalmente errada, claro! – que a melhor forma de exercitar o desapego é quando se está com alguém que não é livre socialmente. Esta pessoa só pode nos dar seu exclusivo momento presente, em pequenas doses maravilhosas e tão intensas que é melhor que qualquer bodas. E através desta verdade podemos amar sabendo que não existe a posse na aliança. E aproveitamos cada segundo. O vinho tem mais cor, o perfume mais lembrança, a pele mais calor, o riso mais som, o beijo mais sabor.
Tagore disse – “Paixão é fogo que arde e consome os seres, fogo, fogo do inferno, melhor que o céu.”
Se considerarmos a paixão como vivenciar o momento presente intensamente, então é claro que será melhor que o futuro, o céu, pois não sabemos, agora, se ele realmente existe.
O tempo da felicidade a dois é contado através da sua própria capacidade de ser inteiro. A qualidade e não a quantidade é que marca a paixão, por isso, intensidade. Sem restrições, sem cobranças, a verdadeira liberdade dos sentidos.
Amamos porque o outro é imperfeito. Amamos os sapos sim, que são melhores, porque são verdadeiros, afinal, o Principe Encantado não existe. E na imperfeição encontramos sentido em nós mesmas. E nos jogamos nos braços de alguém porque simplemente queremos.
É assim que tem que ser, para fazer fluir a própria essência.
E fora isso, qualquer coincidência não é o acaso, é simplesmente escolha.
Comentário da minha irmã que me fez rir de pura felicidade por muito tempo - "M A R A V I L H O S O O O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"
ResponderExcluirMuito obrigada!
Comentário da amiga que me inspirou o texto -
ResponderExcluirLindo!Como sinto saudade de NiKolau!Beijoss!!!"
Niko é o imperfeito maravilhoso.
Comentário de uma colega - "A cada dia me surpreendo mais com tuas palavras, parece q vc escreve só para mim, amiguxa.Adoroooo!!!"
ResponderExcluirObrigada pelo seu carinho.
Joaquim Silva -
ResponderExcluir25 de setembro às 20:17
Obrigado pela lembrança, querida amiga, pois as vezes precisamos navegar um pouco no Divã, principalmente quando estamos em águas profundas! Abração.